Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Os shows da noite: Bial celebra Ariano Suassuna, que faria 90 anos hoje, com amigos

Pedro Bial recebe Luiz Carlos Vasconcelos, Guel Arraes e Gerson Camarotti para falar de Ariano Suassuna. Foto de Ramon Vasconcelos/Divulgação

Todo Seu: Com Ronnie Von,na TV Gazeta
Nesta sexta, 16, um dia após a comemoração do feriado de Corpus Christi, o arqueólogo Rodrigo Silva estará no “Todo Seu”, com Ronnie Von, para falar sobre a polêmica que questiona a existência de Jesus. Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção (SP), com pós-doutorado em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA), Rodrigo traz alguns objetos, como moedas, botija de vinho e pregos de crucificação, entre outros, como evidências que comprovariam a existência de Cristo.
Com a bióloga Lúcia Schüller, Ronnie fica sabendo sobre pragas urbanas: como surgem, o que atrai ratos, baratas, formigas e que tais e como se livrar de todos eles.
Para fechar, as irmãs Meire e Marilene, mais conhecidas como Irmãs Galvão, celebram 70 anos – de carreira, veja bem – lembrando que elas começaram bem cedo. A efeméride justifica o lançamento de uma biografia e um documentário sobre a trajetória das duas.

Todo Seu vai ao ar de segunda a sexta, às 22h30, na TV Gazeta.

Conversa com Bial, com Pedro Bial, na Globo
Hoje é dia de Ariano Suassuna. O adorável escritor nascido na Paraíba completaria nesta sexta, 16, nove décadas de vida – ele morreu em julho de 2014, aos  87 anos. Por isso, Bial elegeu três figuras que eternizam Suassuna e sua obra para a conversa desta noite: o cineasta e diretor Guel Arraes, o ator Luiz Carlos Vasconcelos e o jornalista Gerson Camarotti. O trio, tão presente na vida de Suassuna, revela os momentos ao lado do escritor, contando detalhes da personalidade singular do amigo. “Ele era um palhaço exemplar, sem nariz”, brinca Luiz, ao assistir no telão um trecho em que o poeta paraibano critica o Natal. Camarotti relembra como o conheceu: “Quando bati na casa dele, achei que ia ser muito protocolar. Mas ele me atendeu, assistimos juntos ao ‘O Auto da Compadecida’ e ali começou uma amizade. Toda vez que eu voltava para Recife, eu ia conversar com ele e, às vezes, o papo se estendia pela noite. Falávamos sobre um tema, ele dormia, pensava, acordava e escrevia cartas sobre aquilo”.

Guel, que dirigiu “O Auto da Compadecida”, cita a confiança do amigo em sua adaptação e revela a importância do escrito

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