Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

‘Conversa com Bial’ terá só um teaser na 2ª feira para estrear na 3ª

Pedro Bial em seu cenário. Foto de Ramón Vasconcelos/Divulgação

Estrear num feriado prolongado não é bom negócio.

Embora o “Conversa com Bial” tenha sido inicialmente anunciado para 1º de maio, a data valerá apenas para exibir um clipão do novo late show da Globo. A estreia, mesmo, será na terça. Bial tem conversas já gravadas com Rita Lee (que por meio de amigos em comum topou quebrar o silêncio após longa temporada de reclusão), com o ex-presidente do Uruguai, José Mujica (gravada lá e exibida para a plateia, no estúdio, com comentários da jornalista Adriana Carranca), com o padre gato Fábio de Mello, Rodrigo Santoro e Gilberto Gil, que fala, após a experiências de internações hospitalares graves no ano passado, sobre sua relação com a morte.

As chamadas, já no ar, indicam uma disposição, amém, em promover ali um espaço plural, com ideias divergentes e prontas para o debate saudável, como tem anunciado o apresentador.

O programa conta com um time de humoristas, a começar por Renato Terra, ex-Piauí Herald, e representantes do rápido jornal “Sensacionalista”. Bial ainda não sabe como eles serão vistos em cena, mas serão. Além disso, é claro, eles darão o toque extra de humor à redação do programa.

Durante a apresentação do programa, perguntei-lhe se a decisão de abandonar o “Big Brother Brasil” foi dele ou da emissora. “Eu teria continuado, mas, em setembro, me chamaram para esse programa, e não conseguiria fazer as duas coisas, ainda mais que tive que botar minhas três safenas logo de saída e nem pude pensar nisso”, respondeu.

 

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Cristina Padiglione

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