Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Nat Geo muda local de corrida por causa de febre amarela

Imagem da primeira edição da Nat Geo Run, no ano passado

Fechado na última segunda-feira, após a morte de um macaco, e daí a suspeita de febre amarela no local, o Parque da Independência tinha espaço reservado à corrida Nat Geo Run, para 22 de abril.

Diante do ocorrido, o Nat Geo anunciou nesta quinta que o evento será transferido para o Centro de Práticas Esportivas da USP (CEPEUSP), no mesmo dia, a partir das 7h. O valor das inscrições é R$ 89,90;eita de ser um novo foco de febre amarela.

As inscrições para participar seguem abertas no site oficial (natgeorun2018.com.br), para atletas que queiram caminhar 3 km ou correr 6 km. O evento reuniu 2 mil participantes no Jardim Botânico de São Paulo em sua primeira edição. A expectativa para este ano, 2ª rodada da corrida, é duplicar esse número.

A data não tem a ver com o Descobrimento do Brasil, mas sim com o Dia da Terra, celebrado pela grife simultaneamente com outros quatro países da América Latina: Argentina, Chile, México e Peru. O objetivo é convocar milhares de pessoas ao redor do mundo a praticar esportes e a pensar sobre a importância de se preservar o meio ambiente.

O kit é composto por camiseta, sacola, garrafa, envelope com semente com instruções para plantio, número de peito e medalha (pós evento). Os três primeiros colocados saem de lá com troféus nas mãos.

A National Geographic aproveita a oportunidade para reiterar uma campanha veiculada em janeiro no Brasil, alertando que os macacos não são culpados pela doença, mas tão vítima da picada de mosquito quanto os humanos.

 

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Cristina Padiglione

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