Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Contra o México, Galvão troca nomes, inventa jogador, Copa em 96 e erra placar

Galvão Bueno, cercado por Casagrande, Arnaldo César Coelho e Ronaldo Nazário, durante jogo contra o México

Galvão Bueno trocou Ochoa por Osorio, Casemiro por Cícero e Fernandinho por “Serginho” (Serginho? Quem é? O fisioterapeuta?). Entre um tropeço e outro, informou que o Uruguai bateu Portugal por 2 X 0, em vez de 2 X 1. Mas o ápice mesmo veio quando ele falou que “Cícero jogou a Copa de 1996”. Em seguida, disse que estava com a Copa de 96 na cabeça e emendou: “é melhor eu não falar mais nada”.

Tudo se deu entre os 96 minutos do jogo da manhã desta segunda, entre Brasil e México, na Copa do Mundo da Rússia. E ainda bem que não houve prorrogação.

Houve até um jornalista que, pedindo que seu nome seja preservado, disse ao TelePadi que matou a saudade de Luciano do Valle, morto pouco antes da Copa no Brasil. Trocar nomes em campo, afinal, era uma especialidade de Luciano, que fez fama na Globo e passou seus últimos anos na Band.

Pelo sim, pelo não, tudo pode ser atribuído à grande emoção que faz Galvão repetir incansavelmente o jargão “Haja coração!”

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