Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Fábulas do dragãozinho escritas por jornalista dão cria

Fausto,o dragãozinho meigo para leitura pré-escolar/Reprodução

Jornalista especializado nos bastidores de TV e na busca incessante pelos próximos capítulos do produto mais consumido pelos brasileiros, a telenovela, André Romano não se contenta com a ficção alheia. Amigo pessoal e de ofício, ele desenvolve, desde 2018, uma série infantil centrada no dragãozinho Fausto, e lá se vão quatro lançamentos desde o primeiro volume, dedicado à tolerância.

Fausto é apresentado ao público em “O Dragão que Queria ser Dragão”, um dragãozinho rosa que teve de abandonar o reino da Perfeição para se resignar ao reino da Imperfeição, pelo simples fato ser azul, como determinavam as convenções de gênero locais. E olhe que a ministra Damares Alves nem havia despejado aquela bobagem de “meninas vestem rosa e meninos vestem azul”. Profeta, esse menino.

Fausto conseguirá provar que pode ser rosa e retornará ao mundo dito da Perfeição.

A seguir, vieram mais três livros: “Em Busca das Palavrinhas Mágicas”, “Fausto e o Resgate do Papai Noel” e “Fausto e as Malvadezas do Bicho Papão”, todos ocupados e preocupados em desmitificar pré-conceitos e preconceitos, transmitindo valores universais humanos para os pequenos muito pequenos, ou seja, a serie é toda voltada para crianças em idade pré-escolar.

As ilustrações são de André Ximene e a série foi editada pela Giostri Editora, cuja página no Facebook oferece link para compra dos volumes, cada um a R$ 39.

Diviritam-se.

 

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