Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Série olímpica de ouro ganha episódios sobre futebol e vela

Martine e Kahena / Foto: Divulgação

Das sete medalhas de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, duas estão calçadas no desempenho coletivo: a do futebol masculino e a da vela, na classe 49er FX, com Martine Grael e Kahena Kunze. Ambas chegam nesta quinta-feira (16) à série “É Ouro – O Brilho do Brasil em Tóquio”, no Globoplay.

As duas modalidades são também reincidentes no ouro, que já havia sido conquistado por futebol e vela nos Jogos de 2016.

Os assuntos se juntam às conquistas da ginasta Rebeca Andrade, do canoísta Isaquias Queiroz, do surfista Ítalo Ferreira e da maratonista aquática Ana Marcela Cunha.

Na conquista da vela, Martine e Kahena falam sobre a parceria que começou a ser construída ainda na adolescência. A dupla viveu conquistas anteriores a Tóquio, mas também passou por uma separação às vésperas dos Jogos de Londres, em 2012. No ano seguinte, a retomada do par mudou o destino das duas. A classe 49er FX uniu para sempre esta relação.

“Nós somos duas pessoas diferentes que gostam da mesma coisa”, resume Martine. “A nossa amizade vai muito além. É uma parceria para a vida”, diz Kahena Kunze. O episódio, com direção de Rafael Pirrho e Marco Antonio Araujo, mostra a reviravolta das mulheres brasileiras em Tóquio.

Após enfrentarem um início conturbado, foram se recuperando ao longo das regatas até chegarem à última com a chance de disputarem o ouro. O terceiro lugar na prova final rendeu o bicampeonato olímpico.

Já no futebol o episódio atravessa toda a campanha da seleção masculina no Japão. Daniel Alves, Richarlison, Matheus Cunha, Nino, Malcom, Paulinho, Claudinho e o técnico André Jardine são alguns dos campeões que falaram com exclusividade sobre os bastidores dessa trajetória. O episódio é dirigido  por Rafael Pirrho e Eric Faria, com argumento é de Carol Oliveira.

A Globo aproveita, dessa forma, boa parte do material que não pode ser absorvido pela programação da TV linear durante a realização das Olimpíadas, quando várias competições disputam espaço na grade linear, com preferência para as disputas em tempo real.

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Cristina Padiglione

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