Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Débora Falabella chega aos cinemas antes de sofrer na TV

Débora Falabella e Darío Grandinetti nas filmagens / Divulgação

Antes que comece a sofrer um bocado na próxima novela das nove, “Terra e Paixão”, Débora Falabella surgirá nas telonas ao lado do ator argentino Darío Grandinetti (do almodovariano “Fale com Ela”) em “Bem-Vinda, Violeta”.

O filme chega aos cinemas brasileiros nesta semana, quinta-feira, dia 4 de maio, sob direção de Fernando Fraiha (“La Vingança”). Inspirado no romance “Cordilheira”, de Daniel Galera, o longa-metragem acompanha a escritora Ana (Débora), que participa de um laboratório literário não convencional na Cordilheira dos Andes. Lá ela conhece Holden (Grandinetti), criador de um método segundo o qual os escritores abandonam suas próprias vidas para viverem como seus personagens.

“Filmar com o Dario foi maravilhoso. Um grande ator, que faz um trabalho espetacular no filme e um excelente companheiro de cena, assim como todo o elenco”, enfatiza Débora.

Sobre a sua personagem, a atriz acrescenta: “O maior desafio era me aprofundar na complexidade dessa personagem que, na verdade, são duas em uma só”.

“Bem-Vinda, Violeta” chega aqui com a chancela de ter sido já premiado em três festivais. Em novembro de 2022, o longa ganhou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Austin (Austin Film Festival – AFF). Em outubro, Grandinetti foi premiado como Melhor Ator no Festival do Rio. E antes disso, ainda em julho, Fraiha, que é companheiro de Débora, conquistou o Spirit Award na categoria Longa-Metragem de Ficção.

A produção é da Biônica Filmes em parceria com RT Features e a argentina Le Tiro, com coprodução da Paramount Pictures e distribuição da Vitrine Filmes.

Em tempo: de Walcyr Carrasco, “Terra e Paixão” estreia no dia 8 de maio, na faixa da novela das nove da Globo, e traz Débora como Lucinda, mulher que sofrerá violência doméstica, em par com Ângelo Antonio, mãe de um menino albino e responsável pela cooperativa agrícola da história.

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Cristina Padiglione

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