Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Coautor de séries da Globo, Sérgio Goldenberg se desdobra no set de cinema

Sergio Goldenberg (em pé), com Totia Meirelles e Stepan Nercessian / Divulgação

Coautor de séries como “Onde Nascem os Fortes” e “Amores Roubados”, ao lado de George Moura, Sergio Goldenberg acumula o ofício de diretor no set, abraçando compreensão sobre o conjunto da obra. Graças a esses atributos, o cineasta tem dois produtos prontos para serem lançados em 2021, ambos em parceria com Moura.

Coprodução com a Globo Filmes, “Um Casal Inseparável”, filmado antes de Nathalia Dill inaugurar seu mais recente e grandioso papel, o de mãe, traz a atriz ao lado de Marcos Veras, Stepan Nercessian e Totia Meirelles.

Para a TV, Goldenberg assina a série “Onde Está Meu Coração”, também com Moura, sob direção artística de Luísa Lima e supervisão do diretor que comandou todos os trabalhos da dupla na TV, José Luiz Villamarim, agora diretor de teledramaturgia da Globo. Com Fábio Assunção, Letícia Colin e Mariana Lima, a nova produção será lançada pelo GloboPlay em breve e aborda o delicado universo da dependência química.

Moura e Goldenberg desenvolvem no momento outra minissérie, “Paraíso Perdido”, baseada em algumas peças de Nelson Rodrigues, também para o GloboPlay. 

A plataforma, aliás, acaba de disponibilizar o premiado filme “Bendito Fruto”, primeiro longa de Goldenberg, que rendeu a Zezeh Barbosa e Lúcia Alves os prêmios de atriz e atriz coadjuvante, respectivamente, no Festival de Brasília de 2004. No elenco estão ainda Vera Holtz, e Otávio Augusto. O enredo, bastante original, conta a história de um acidente com uma tampa de bueiro voadora que provoca o reencontro entre dois amigos de infância: uma viúva e o dono de um salão de beleza. 

Formado em cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Goldenberg tem raízes criadas no mundo real dos documentários, tendo iniciado a carreira como colaborador de Eduardo Coutinho.  Dirigiu exemplares do gênero, como “Funk Rio” e “Nem com uma Flor”.

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Cristina Padiglione

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