Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Jô e Rodrigo Santoro trocam confetes na arena do ‘Altas Horas’

Trio ternura: Santoro, Jô e Serginho. Foto de Ramón Vasconcellos/Divulgação

Neste sábado, quando Jô Soares estiver celebrando sua volta aos palcos após 11 anos, na coxia do Teatro Tuca, em São Paulo, sua imagem estará na tela do “Altas Horas”, o melhor programa da TV aberta.

Gravada na última quinta-feira, a edição da vez para a arena comandada por Serginho Groisman terá em cena, pela primeira vez na Globo, justamente o seu ex-astro dos fins de noite, falando sobre a estreia de “A noite de 16 de Janeiro”, que estreia neste mesmo sábado. Jô participa da cena como o juiz que anunciará um veredito decidido, a cada espetáculo, por um júri selecionado na própria plateia, sobre uma morte que pode ser homicídio ou suicídio.

Ao seu lado, no “Altas Horas”, outra presença rara, mas não inédita naquele cenário: Rodrigo Santoro fala de seu trabalho em “Westworld”, da HBO, e de como se sente já à vontade, mas nunca em casa, quando trabalha no exterior.

Santoro e Jô protagonizam uma justa troca de confetes, fãs que são um do outro. Assistindo a tudo isso, também entre os convidados, está Vladimir Brichta, um dos principais nomes de “Segundo Sol”, novela das nove que estreia dia 14, na Globo.

Serginho recebe ainda os cantores Supla, Léo Santana e Thiago Brava.

Outra coisa bacana a ser observado é que Jô e Serginho chegaram à Globo juntos, em 2000, vindos os dois do SBT. No caso de Jô, claro, era um retorno. No mesmo ano, a Globo incrementou sua grade com Luciano Huck, que vinha da Band, e Ana Maria Braga, procedente da Record.

O “Altas Horas” vai ao ar neste sábado, logo após o “Zorra”, na Globo.

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Cristina Padiglione

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