Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Museu da TV enfim ganha sede física oficial em São Paulo

Peças que estarão no nov Museu da TV /Divulgação

Atores da primeira telenovela brasileira, “Sua Vida Me Pertence”, mote da efeméride recém-celebrada por sete décadas de produções do gênero, Vida Alves, Walter Forster e Lia de Aguiar estão entre os pioneiros que se reuniram em 1995 para dar início à iniciativa de criar um museu para a TV brasileira. A Apite –Associação dos Pioneiros da TV, depois batizada como Pró-TV, reuniu muita gente em torno dessa ideia por duas décadas. A sigla já não existe mais, mas a proposta daquele grupo enfim tomará forma.

Elementos reunidos ao longo desses anos terão um endereço físico para chamar de seu ainda no primeiro semestre do ano que se inicia, ou assim está previsto. O Museu da TV, Rádio & Cinema tem apoio do Centro Universitário Belas Artes, pioneiro no curso de Teledramaturgia do país, com apoio institucional de entidades como Abert, Abratel, Ibepec, Bravi, Set, Fórum SBTVD, ABTU, ABCCOM, UBI e Apodec.

O Conselho do novo museu tem José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, como Conselheiro de Honra, confesso entusiasta da ideia há décadas, e direção de Elmo Francfort, coordenador da entidade, que acompanha toda essa história desde as primeiras manifestações de Vida Alves nesse rumo.

“Vamos enaltecer, democraticamente, a memória de todos que fizeram a história, dando prosseguimento ao projeto da patronesse Vida Alves, preservando o passado e debatendo o futuro das áreas”, diz Francfort.

A nova sede será aberta ao público e fica no bairro de Vila Mariana.

 

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Cristina Padiglione

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