Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Luciano Huck se convida para entrar em casa nas chamadas do ‘Domingão’

Imagem de Luciano Huck entrando na casa de anônimos / Reprodução

“Eu posso passar o domingo na sua casa, junto com vocês?”, pergunta Luciano Huck.

Calma, leitor. Antes que você trate o apresentador como um entrão, convém avisar que o convite é retórico e faz parte da intimidade forjada pela Globo para promover sua aceitação por uma plateia maior que a do Caldeirão, nas tardes de domingo.

No dia 4, ele estreia à frente do “Domingão COM Huck“, e não mais DO, como antes era denominado o programa de Faustão.

O vídeo mostra Huck entrando na casa de anônimos, de preferência pessoas muito simples, ao longo da trajetória do “Caldeirão DO Huck”, que também há de ganhar a preposição COM, assim que Marcos Mion assumir o barco, no dia 3 de setembro.

“Nos últimos 20 anos, pessoas do Brasil inteiro abriram suas casas pra mim. E uma porta aberta é muito mais do que um convite para entrar na casa de alguém. É uma oportunidade de conhecer a vida e os sonhos de quem mora ali, o que me deixa muito feliz”, diz Huck.

“Agora uma nova porta se abriu. E eu preciso te perguntar: eu posso entrar e passar o domingo na sua casa, junto com vocês?'”

A mensagem busca o colo de um público que estava habituado a ser abraçado por Fausto Silva nesse horário havia 32 anos. Investir nos rostos anônimos e em imagens de simplicidade é um meio de encontrar identidade na plateia para um apresentador com fachada de farialimer.

Huck leva para os domingos os quadros “Who Wants To Be a Millionaire” (“Quem Quer Ser Um Milionário”?) e “Visitando o Passado”, além de seguir apostando em histórias de superação entre anônimos e no potencial da vitrine da Globo para projetar iniciativas sociais.

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Cristina Padiglione

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