Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Nas três semanas iniciais de novela, ‘2º Sol’ tem a maior audiência desde 2014

Giovanna Antonelli como Ariela, fugitiva da polícia que se apresenta em palco para uma multidão, só com alguns traços pintados no rosto. Foto de Paulo Belote/Divulgação

Em suas três primeiras semanas de exibição, “‘Segundo Sol” registrou média de 32 pontos de audiência e 47% de participação entre os televisores ligados na Grande São Paulo.

No Rio, o novo enredo de João Emanuel Carneiro acumulou média de 34 pontos e 51% de participação nos 18 primeiros capítulos.

Tanto no Rio como em São Paulo, esses saldos são os maiores das três semanas iniciais de uma novela desde 2014.

Já no Painel Nacional de TV, o PNT, que mensura a audiência das 15 maiores regiões metropolitanas do país, a trama soma 31 pontos nesse mesmo período, e 48% de fatia entre o total de aparelhos ligados. Na soma do PNT, essa é a maior média de audiência desde 2016, sempre mantendo a referência das três primeiras semanas da produção.

Os dados são da Kantar IBOPE Media.

Convém notar como o autor mantém a disposição em queimar cartuchos diariamente, sem botar sua história para rodar em círculos – sim, porque tem autor que finge esgotar assuntos e suspenses, mas não avança para novas etapas, girando continuamente em torno dos mesmos pontos.

Em “Segundo Sol”, à parte a fragilidade visual dos personagens que se expõem como se não fossem impedidos de assumir suas identidades (o que vale tanto para Beto Falcão/Emílio Dantas, em tese morto, como para Luzia/Giovanna Antonelli, condenada pela Justiça e foragida), a trama segue acelerada, com acontecimentos relevantes diários.

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Cristina Padiglione

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