Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

A noite começa com Cássio Scapin, passa pelo Quico do Chaves, chega a Zico e termina com Adriano

Cássio Scapin fala de Nino, de volta no espetáculo 'Admirável Nino Novo'

… Cássio Scapin conversa nesta quarta com Ronnie Von, no ‘Todo Seu’, a partir das 22h30, pela TV Gazeta, sobre o belo espetáculo “Admirável Nino Novo”, em cartaz no Teatro das Artes, em São Paulo. O monólogo navega sobre a dificuldade de Nino, personagem que o ator interpretou para a lendária série “Castelo Rá-Tim-Bum”, da TV Cultura, em entender que ele é diferente das outras crianças. Com 300 anos nas costas, Nino decide então deixar o castelo do Tio Vitor (Sérgio Mamberti) e Tia Morgana (Rosi Campos) para viajar pelo mundo. A ótima conversa conta com depoimentos coletados pela produção do programa com o próprio Mamberti, além de Angela Dip (a Penélope), e Fernando Gomes, que fazia o gato da biblioteca, todos habitantes daquele castelo criado por Cao Hamburger.
A noite começa com comentários desta signatária, sobre as boas da TV, e termina com o músico Rodrigo Marim, que comemora seus 11 anos de carreira como cantor com o lançamento de seu primeiro DVD ao vivo. No palco, a cena tem direito a parceria com o querido Caçulinha.

 

Carlos Villagrán e Danilo Gentili: no SBT / Foto de Lourival Ribeiro

 

… Eterno Quico do Chaves, Carlos Villagrán ocupa hoje a poltrona de entrevistado de Danilo Gentili no ‘The Noite’, pelo SBT, valendo a qualquer momento após 0h. O ator mexicano está no filme estrelado por Gentili, “Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola”, que entra em cartaz nesta quinta. Interpreta Ademar Melquior, diretor da escola. “Dizem que eu sou uma lenda. Agora, faço um diretor de escola. Foi muito emocionante para mim fazer outro personagem”, conta. Relembra momentos marcantes de sua história e revela que não era “algodão, esponja, frutas ou bola de ping pong” que sustentavam suas bochechas. “Sempre foi o ar”, diz. Será?

 

Zico e Fábio Porchat na Record TV. Foto de Antonio Chahestian/Divulgação

… Amado dentro e fora dos campos, o ex-jogador, ex-técnico e atual comentarista Zico é o convidado de Fábio Porchat, nesta quarta, pela Record TV, a partir de 0h15. O ex-jogador e treinador relembra sua carreira de sucesso e fala sobre a nova geração do esporte, traçando as principais diferenças da época em que jogava para os dias atuais. “É sempre bom você ficar no seu país para você ganhar uma certa experiência dentro do próprio futebol. O Neymar, quando saiu, ele já tinha feito tudo no Santos. Já tinha feito uma história aqui e estava preparado para isso (trajetória internacional). Mas a gente cansa de ver uns que vão e voltam logo”, alerta Zico, que atualmente comanda um canal no YouTube. “Está gostoso de fazer”, comemora.

 

Bial e o ‘Imperador’ Adriano. Foto de Ramon Vasconcelos/Divulgação

… E, antes que a madrugada avance, Pedro Bial surge na Globo, após o ‘Jornal da Globo’, com Adriano – sim, aquele que um dia foi chamado de “O Imperador”, referência ao imperador romano que viveu entre os anos de 76 e 136, alvo constante de polêmicas em campo e, especialmente, fora dele. Vendo Zico na Record e Adriano na Globo, é inevitável não traçar uma comparação entre os acertos de um e os erros do outro. Adriano reconhece seus tropeços, o que incluiu uma volta precoce da Itália. Ciente de que não aproveitou tudo o que podia, diz que pretende voltar a jogar em 2018 . “Estou me ajeitando para fazer um projeto e começar a treinar de novo, sem clube nenhum, durante todo o mês de janeiro. Desde que parei, consegui manter meu corpo. Estou disposto a isso, sei que tenho que ter muita persistência. Quero fazer por mim, quero mostrar que posso chegar até meu limite e, daí sim, dizer se dá ou não para continuar jogando”, revela o atacante.
Adriano falou sobre a relação com a família. “Eu era a única chance de mudarmos de vida, o futebol era uma esperança para todos. Se não tivesse aquela estrutura da minha família, podia ter desviado para o caminho errado. Meu pai tomou um tiro na cabeça quando eu tinha 10 anos de idade. O que seria do Adriano se o pai tivesse morrido ali?”, conta, lembrando dos mais de 40 amigos que perdeu – e segue perdendo – por conta dos caminhos que trilharam na vida.

 

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Cristina Padiglione

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