Por Cristina Padiglione | Saiba mais
Cristina Padiglione, ou Padi, é paga para ver TV desde 1990, da Folha da Tarde ao Estadão, passando por Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo

Viva cancela série de Ney Latorraca e foca em remakes

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O Canal Viva engavetou a ideia de encomendar uma série com Ney Latorraca, sobre um ator sem entusiasmo pelo ofício, que já entraria na fase de produção de roteiros. ‘Neyla’, nome que brinca com uma confusão que muita gente faz sobre seu nome, unindo ‘Ney’ à primeira sílaba do sobrenome, pode até ganhar outra vitrine, mas já não faz parte dos planos do Viva.

O canal pretende concentrar esforços na produção de um revival de ‘Os Trapalhões’, nos mesmos moldes do que vem fazendo, de modo muito bem sucedido, com a ‘Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração’. Ou seja: um novo elenco faria os papéis de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. Rodrigo Sant’Anna, que chegou a ser cotado para ser o Didi, já não consta nas previsões desse remake. Assim como no caso da ‘Escolinha’, o novo ‘Os Trapalhões’ tem parceria com a Globo.

Uma curta temporada de um novo ‘Cassino do Chacrinha’, outra parceria entre Viva e Globo, também está nos planos do Viva para 2017. A missão de ser Velho Guerreiro fica com Stepan Nercessian, que reviveu brilhantemente o animador em um musical criado por Pedro Bial, Na TV, o ‘Cassino’ by Stepan receberá gente que nunca pisou no palco do Chacrinha original, talentos das gerações mais novas, como também aqueles que lá fizeram história, como Fábio Jr. e Sidney Magal, dois ícones do programa.

Por fim, a própria ‘Escolinha’, origem de todo esse entusiasmo com revivals de grandes clássicos, também ganhará mais uma safra em 2017. O Viva exibiu 10 dos 16 episódios inéditos, reservando seis para serem conhecidos só na exibição da Globo, que apresenta o pacote completo a partir do dia 16, nas tardes de domingo.

Em tempo: a rádio-corredor na GloboSat voltou a informar com força, nos últimos dias, que Daniela Mignani, diretora do GNT, acumularia a direção do Viva, cargo vago desde a saída de Letícia Muhana, que deixou a casa por decisão pessoal, em junho, após 25 anos e uma extensa lista de contribuições ao Grupo Globo.

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Cristina Padiglione

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